
WoPAI – Assembleia Anual
26 de abril

A WoPAI – Plataforma de Ação Internacional das Mulheres foi oficialmente lançada em 10 de março de 2025, em Nova Iorque, durante a 69ª Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, coincidindo com o 30º aniversário da Declração e da Plataforma de Ação de Pequim. A WoPAI reúne uma rede de organizações e movimentos, como a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM), unindo esforços para a defesa intransigente dos direitos das mulheres. Trata-se de uma organização internacional sem fins lucrativos, totalmente independente de quaisquer afiliações religiosas ou políticas, dedicada exclusivamente à causa dos direitos humanos das mulheres. No dia 26 de abril a WoPAI realiza a sua Assmbleia-Anual, com a participação de Ana Sofia Fernandes,na qualidade de delegada e de Alexandra Silva na qualidade de Observadora.
Missão e valores:
A WoPAI tem como missão acelerar a promoção dos direitos humanos universais e inalienáveis das mulheres. Esta plataforma está comprometida em unir organizações de mulheres, fortalecer o movimento internacional e trabalhar para criar um futuro de dignidade, justiça e igualdade para todas as mulheres e raparigas, em todas as esferas da sociedade. A organização também se compromete a erradicar a discriminação, violência e opressão contra mulheres e raparigas, promovendo uma compreensão profunda sobre como estas questões estão ligadas às desigualdades estruturais presentes em muitas sociedades.
A WoPAI orienta as suas ações por valores essenciais como solidariedade, transparência, sustentabilidade e independência. A organização procura alcançar os esus objetivos estratégicos através de advocacy, capacity building, combate ao retrocesso (backlash), aperfeiçoamento de dados desagregados por sexo e garantia de que as mulheres continuem visíveis na linguagem e nas estruturas legais.
Além disso, a WoPAI é inequívoca na sua oposição à exploração de mulheres, seja por meio da prostituição, pornografia, gestação desubstituição ou outras formas de mercantilização e objetificação, defendendo que todas as mulheres têm o direito de viver com dignidade e sem serem tratadas como mercadorias.