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Festival feminista de Lisboa – FFLx

3 de março de 2018-26 de março de 2018

*As informações estão organizadas da seguinte maneira:
Horário || Local
Título do evento
Sinopse
Organização
*Todos os endereços estão ao fim do documento.
*Programa sujeito a alterações.

03 de Março – Sábado

14h – 14h20 || MOB
Abertura do Festival Feminista de Lisboa
Por: FFLx
14h20 – 16h || MOB
Sinopse: Porque é que, a partir do momento em que tomamos consciência das injustiças baseadas no género, não podemos não agir? Porque é que somos feministas? Para onde queremos ir? Como é que podemos cumprir o feminismo no dia a dia? Uma talk de interação com o público, de lançamento de questões sobre a importância e a prática do feminismo, para refletirmos sobre o caminho que queremos seguir.
Por: Catarina Marques Rodrigues, jornalista, convida para o debate Carolina Pereira, Embaixadora do HeforShe.
16h – 18h || BUS Paragem Cultural
Sinopse: Reivindicar a música como forma de encontro, reivindicar a liberdade de batucar arritmicamente, reivindicar a alegria de fazer barulho em conjunto, reivindicar os espaços e as identidades. Porque no peito de todxs nós também batuca um coração. Oficina de introdução à batucada dos Ritmos da Resistência.
Por: Naieem e Helena Helft
19h – 0h || Disgraça
Sinopse: Um convite à comemoração do início do FFLx. Promovemos um jantar para angariação de fundos que será servido a partir das 19h. Depois, vamos sacudir os nossos corpos diversos ao som dos concertos de Frik.são e Cometa Olímpico e do DJ set de DJ Lobotomy.
Por: FFLx

04 de Março – Domingo

11h – 16h30 || Zona Franca nos Anjos
Sinopse: O Queer Love Brunch é um brunch queer servido com amor no primeiro domingo do FFLx. Terá música ambiente, preços baixos e alternativas vegan. A equipa é formada por pessoas incríveis e terá como tema o auto-cuidado, sempre com comida made with love a acompanhar. Nesta atividade, a comida é uma forma de mostrar/dar carinho e amor e construir relação.
Por: Naara Saturnino da Silva, Amanda Chaves e Alexandra Santos
15h – 16h || Zona Franca nos Anjos
Sinopse: Perguntamo-nos, muitas vezes, qual o lugar das pessoas trans no feminismo e de que forma estas lutas podem ser feitas em conjunto. Numa época em que a visibilidade da temática é crescente, quer ao nível dos média ou a nível político, é importante entender de que modo o transfeminismo procura lutar de uma forma interseccional pela libertação de todas as identidades trans e não trans. Entende-se assim que a luta pela causa trans é também uma luta contra o patriarcado, contra a desigualdade de género, contra a não autonomia do corpo, contra a masculinidade tóxica, pois então uma luta feminista.
Por: Daniela Bento
18h || Associação Cultural da Goela
Sinopse: A exposição ENGAJAR apresenta trabalhos de artistas residentes da Associação Goela no âmbito do 1º Festival Feminista de Lisboa e resulta do envolvimento com políticas feministas e dum compromisso pela causa anti-sexista. Esta mostra é fruto de conversas de consciencialização feminista que se realizaram semanalmente na sede da associação, onde aconteceram trocas de experiências, ideias, conceitos e leituras que cada artista apresentava como tema de discussão. Este diálogo continua agora entre as peças que integram a exposição, tornando-a mutável ao longo da sua duração.
Por: Associação Goela
18h – 20h30 || Zona Franca nos Anjos
Sinopse: Primeiro momento do ciclo de cinema dedicado à realizadora colombiana Paola Figueroa-Cancino, que exibirá três filmes no Festival Feminista. Nesta tarde, será exibido o filme Alumbrando caminos, que nos apresenta a vida de mulheres parteiras, camponesas, trabalhadoras, cantoras. Como abertura, será exibida a curta-metragem Letters to the Future, que aborda o tema da autoestima e dos relacionamentos saudáveis. À exibição dos filmes, segue-se um debate.
Por: Ana Maria Castro Sanchez e Sezgi Eser

09 de Março – Sexta-feira

19h – 21h || Bar Irreal
Sinopse: Conversa com a socióloga Inês Brazão e o historiador Gilberto Moiteiro sobre a desconstrução de estereótipos históricos femininos e modos de empoderamento. Utilizando o espaço do café, seguindo os modelos das tertúlias culturais, discutem-se formas de empoderamento feminino a partir de casos concretos, como o lugar das monjas no século XV-XVI ou das criadas domésticas no século XX. A subserviência e o servilismo associados historicamente à mulher denotam uma perspectiva centrada na submissão desta aos modelos patriarcais, paternalizando-a, ignorando formas de empoderamento.
Por: APIOT

10 de Março – Sábado

10/03 – 11/03 / 14h-20h || Anjos 70
Sinopse: A feira de zines/ilustração/edições independentes e arte DIY ZINES R US nasce com o intuito de dar oportunidade/visibilidade a artistas/editoras de mulheres, pessoas LGBTQ+, não binárias e/ou feministas. Para além das mais de 40 bancas de artistas/editoras independentes, também teremos apresentações, lançamentos, exposições de ilustração, tertúlias e cinema. *Para programação completa, segue o link do título da atividade.
Por: CuntRoll Zine
16h – 18h || BUS Paragem Cultural
Sinopse: Propomos uma caminhada exploratória por alguns pontos chave da cidade de Lisboa, mapeando os principais problemas da cidade ligados ao gênero. Pretendemos também que os participantes possam expor ideias de melhorias dos lugares visitados. Acreditamos na participação pública, sobretudo de mulheres, no desenho de cidades e na construção de políticas públicas mais igualitárias. Nossa ideia é gerar uma reflexão acerca do uso das cidades pelas mulheres, recolhendo ideias e vivências que possam ser incorporadas ao desenho e planeamento das cidades, gerando uma melhoria e uma maior equidade dentro das cidades portuguesas. Além disso, tentar perceber melhor o papel da mulher dentro das cidades, quais suas necessidades e o que as cidades têm a oferecer.
Por: Juliana Monteiro
21h – 0h || Disgraça
Sinopse: Berlau concerto Guitarra Contrasexual + Valentinas cantam pimba feminista + Aisha.

11 de Março – Domingo

14h – 18h || Bairro Alto (Calçada do Combro 82 A)
Sinopse: A ideia é juntar meninas, de todas as idades, e jogar à bola. Porque muitas gostamos de jogar futebol, competitivo ou descomprometido, divertir-nos e fazer desporto, a jogar bem ou mal. Porque nem todas temos a oportunidade de o fazer, ou nem sabemos que gostamos de o fazer. Máx. 6 equipas / 30 jogadoras. (NOTA: inscrições individuais ou de equipas para megafuteboladaexpress@gmail.com)
Por: Meninas
16 de Março – Sexta-feira
18h30 – 20h || Casa do Brasil
Sinopse: A proposta de conversa é uma dinâmica orientada para promover o compartilhamento de experiências e posicionamentos em contextos de ampla diversidade. Busca debater e contribuir para a conscientização sobre os desafios constantes enfrentados pela Mulher Brasileira Migrante em Portugal. Convidadas: Ana Caroline T. Santos, Camila Craveiro, Cyntia de Paula, Maria Magdala, Mariana Selister Gomes (vídeo).
Por: Isabella Rusconi e Juliana Monteiro
18h || Traça
Eu falo, não me calo
Sinopse: “Eu, falo, não me calo” é um vídeo sobre assédio em espaços públicos da cidade do Porto. A partir de um questionário online, foram recolhidas histórias de assédio verbal e físico que mulheres sofreram neste espaço. No vídeo, a performer assume dois personagens discursivos. Encarando a câmera, a artista reconta as histórias recolhidas, no entanto, estas são constantemente interrompidas pelo outro personagem, que tenta desvalidar o discurso das histórias. O vídeo tem como referência conceitual a obra “Free, White and 21” (1980) de Howardena Pindel, e, como referências estéticas, o álbum “The Ugly One with the Jewels”(1995), de Laurie Anderson, e os trabalhos sonoros do duo sueco The Knife. O vídeo tenta abordar as questões de poder e validação do discurso dentro da discussão de gênero que envolve o assédio em espaços públicos.
Por: Alícia Medeiros
18h || Traça
Exposição www.αiting4g@dεmi¢hεt
Sinopse: Conjunto de gifs: it’s all fuη & shamε w// politics & √idεo gamεs ~◞( 、ᐛ)、_/ ~ Ø
Por: Sandra Araújo
18h || Traça
Exposição As duas rainhas
Sinopse: O trabalho AS DUAS RAINHAS é um ensaio fotográfico conceptual, de Nu Artístico, que expõe um momento íntimo entre duas mulheres. Com influências de Robert Mapplethorpe, este ensaio não se coaduna com a lógica vigente, tendo as imagens um estilo cru e de provocação, com a intenção de banalizar situações tabu.
Por: Joana Bom
18h – 19h30 || Associação Cultural da Goela
Sinopse: Tertúlia com Adriana Souza. Adriana Souza é mestre e, atualmente, doutoranda pela UnB (Universidade de Brasília) no Programa de Pós-graduação em Transportes do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, além de investigadora no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa), com foco na Mobilidade a Pé na perspectiva da Mulher no Brasil e em Portugal. Trabalha com Mobilidade Urbana desde 2011, quando exerceu o cargo de Assessora Especial da Direção-geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (DETRAN-DF), coordenando vários projetos ligados ao modo cicloviário e à prevenção de acidentes de trânsito. Em 2013, iniciou um estudo mais específico sobre Mobilidade Ativa (a pé e ciclomobilidade). Em 2015, incorporou em sua pesquisa a questão de género e espaço público. Também em 2015 foi convidada para fazer parte da equipe da Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal, exercendo o cargo de Diretora de Mobilidade a Pé, junto à Coordenação de Transportes Não Motorizados da Subsecretaria de Planejamento da Mobilidade. Em 2017, mudou-se para Portugal, a fim de dar continuidade à sua pesquisa. || Adriana Souza has a master’s degree from UnB (Universidade de Brasília), and is currently completing a PhD at the Postgraduate Program of Transportation in the Civil and Environmental Engineering Department of the same institution. She is also an international researcher at ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa), focusing on women’s walkability in Brasil and in Portugal. She has been working with urban mobility since 2011, when she worked as Special Advisor for the Transportation Department in Brasília (DETRAN-DF), coordinating several projects connected with cycling and traffic accidents. In 2013, she began a more specific study about Active Mobility (walking and cycling). In 2015, she incorporated into her research the relationship between gender and the public space. Also in 2015, she was invited to join the team at Department of Planning and Mobility as Director of Pedestrian Mobility. In 2017, she moved to Portugal to further develop her research.
19h – 22h30 || Traça
Tosta Mista – Sarau Feminista
Sinopse: Performances e vídeo-instalações de Andreia Friaças e António Castelo; Catarina Rodrigues, Ana Loureiro e Rafaela Pereira; Jessica Leach; Mara Silvério, Lara Gilmour e Joe Armitage; Mónica Rocha Território Mulher; Raja de Luna, Ann Antidote e Ana Tsuri; Rebecca Tritschler e Eden Mitsenmacher.
21h – 0h || Disgraça
Festa: Queer as Fuck
Sinopse: Coro LGBT “Alarido” + Performances Drag Queens/King Paula Lovely/Nevada Popozuda/Joaquim Fónix + Performance Patricia Salla “Ungendered Body”.
Por: Queer As Fuck

17 de Março – Sábado

10h – 14h || Olivais
Sinopse: Aprofundaremos os fundamentos do teatro imagem, num espaço de diálogo entre pessoas socializadas como mulheres, usando os nossos corpos, na libertação da dominação e da imposição autoritária de concepções preestabelecidas do belo, do desejável e do correto. Máx. 15 pessoas.
Por: Madalenas Lisboa (informação mais detalhada mediante inscrição para madalenaslisboa@gmail.com)
14h – 16h || MOB
Cine-debate Ser negra e tornar-se mulher
Sinopse: Mostra de 2 curtas sobre mulheres negras, seguido de uma mesa redonda sobre feminismo negro com a presença de várias mulheres negras/africanas que falarão ao público sobre as suas experiências na área da educação, saúde, igualdade de género, artes, etc. Pretede-se com este cine-debate levantar questões relativamente à representatividade, ou a falta dela, das mulheres africanas e afrodescendentes na sociedade portuguesa. As curtas são “Kbela” e “A cidade e o amor”, estando garantida a presença da realizadora desta última, Maira Zenun. É convidada a poetisa negra Raquel Lima, que comentará os filmes.
Por: FEMAFRO
15h – 18h || Disgraça
Sinopse: Rex Timuroğlu é um makeup artist e ilustrador luso-turco com grande paixão por eyeliner vermelho e sobrancelhas fartas. Este workshop procura equipar xs participantes com competências úteis para o dia-a-dia e, sobretudo, promover a maquilhagem como uma forma de expressão pessoal e artística para todos os géneros, todas as idades e todos os tipos e tons de pele. O workshop foca-se na acessibilidade, destacando produtos, truques e dicas que maximizam a qualidade do resultado final sem que seja necessária uma palette de 50€ da Sephora. O material é providenciado, mas as pessoas são encorajadas a trazer os seus produtos preferidos se os tiverem!
Pede-se às pessoas interessadas que confirmem presença com e-mail para rextimuroglu@gmail.com. Número máximo de participantes: 10.
Por: Rex Timuroğlu
15h – 20h || Disgraça
Workshop Drag King
Sinopse: Nesta oficina, propõe-se a construção de uma personagem “masculina” e a tomada de consciência de que o género é algo construído e, por isso, passível de ser modificado. Se os homens ocupam uma posição de domínio, não é porque a natureza o tenha ordenado. Aprender a agir como um homem, aprender a ser dominante, é algo que está ao alcance de qualquer mulher. Aprendamos a ocupar o espaço (principalmente, o público), a olhar, a sorrir (ou a não sorrir), a caminhar, a sentar, a pegar em objetos, etc., “como homens”.
NOTA: Inscrições prévias para: matiasbragagomes@gmail.com (máx. 20 participantes)
Por: Matias Gomes
15h30 – 18h30 || Largo do Intendente
Performance: Autorreflexão face ao toxicamente invisível
Sinopse: Propomos visibilizar o que é toxicamente invisível, as condutas cotidianas machistas ou sexistas. Algo tão simples ou complicado como você pensar um momento para tomar consciência de nossos próprios comportamentos machistas, daqueles machismos assumidos no nosso dia a dia. Pensemos em nós mesm@s como geradores de reflexão e mudança. A ação auto-reflexiva de comportamentos e atitudes machistas pessoais foi já realizada no Fem Tour Truck, em Madrid 2016, quando gravamos os testemunhos em vídeo para criar uma peça audiovisual.
Por: Radiactivas
19h – 21h || Taranná
Tertúlia Freeing Love from fear
Sinopse: Libertando o amor do medo está na base da construção das comunidades do futuro. Partilhamos a visão da comunidade como um espaço para a voz radical feminina liberta. Que tipo de estruturas sociais são necessárias para apoiar a revolução global?
Por: A’ida shibli, líder do movimento de resistência na Palestina e um co-membro da comunidade Tamera.

18 de Março – Domingo

11h – 12h30 || Marvila
Arte Urbana Ibero-americana no Feminino
Sinopse: Visita guiada. Uma viagem pela história e cultura ibero-americanas, através de arte urbana criada por mulheres. Inscrição gratuita, mas obrigatória. Envie e-mail para rotas.mulheres.sem.fronteiras@gmail.com; após inscrição, enviamos detalhes sobre ponto de encontro e como chegar.
Por: Mulheres sem Fronteiras
11h30 – 13h || Ler Devagar
Matiné Infantil: Marionetas + Novo Circo
Sinopse: Performances para o público infantil. Espectáculo de marionetas L’Ira da Princesa Mentira, de Ornella Castellana e espectáculo de novo circo A Lavadeira, de Marta Faria.
Por: Ornella Castellana e Marta Faria
16h – 17h || Disgraça
Workshop de DJ e Produção Musical
Sinopse: Um espaço de prática DJ e Produção de Música Eletrónica, para todas as idades e níveis. Pelas mãos do duo Rhythm Phazer. Neste workshop, vamos: 1. Explicar as noções básicas do DJing e da Produção Musical; 2. Experimentar vários equipamentos diferentes; 3. Possibilidade de produzir ou misturar uma música e levar para casa! Estarão disponíveis os seguintes materiais: 2 x Technics turntables / 2 x CDJ 200 / NuMark DM 2050 mixer / Korg Electribe Sampler / Dr. Rhythm drum machine / Macbook Pro c/ Ableton / Small Midi Keyboard / APC40.
NOTA: Os facilitadores do Workshop falam inglês. Donativo livre.
Por: Heidy Pinet/DJ / Electronic Music Production
16h – 19h || Pequena Notável
Título: Workshop – Editatona Lx
Sinopse: Editando juntas e marcando presença na Wikipedia. Alinhas?
Por: Tila Cappelletto
18h30 – 20h30 || Disgraça
Workshop Escrita Interseccional: explorações a partir da ficção e da poesia
Sinopse: Esta oficina procurará refletir sobre este processo de investigação e deriva a partir da experiência enquanto autora, em torno de várias perguntas e inquietações. De que forma os regimes de poder se infiltram nas minhas palavras? Nas palavras disponíveis na língua? Nos romances e poéticas que norteiam imaginações? Que possibilidades, que potenciais devires se inscrevem na língua e na escrita literária? Como os podemos divisar?
Por: Judite Canha Fernandes
18h – 20h || Ler Devagar
Cine-debate A Tua Voz
Sinopse: A Tua Voz é um filme feito de muitas vozes, unidas em torno de um objetivo comum: falar de um assunto tantas vezes silenciado, a excisão. Através de uma grande diversidade de testemunhos e respeitando a pluralidade de pontos de vista, o filme questiona-nos sobre a legitimidade da perpetuação de práticas nefastas à saúde de meninas, raparigas e mulheres e dos argumentos a elas associados. Onde está a fronteira entre defesa das tradições, práticas e costumes identitários e o que pode ser considerado um atentado aos direitos humanos? Como se pode contribuir para o fim desta prática? Dar a sua voz, falar, contar a sua história pessoal, dar a sua opinião, é isso que as e os intervenientes neste filme nos oferecem com tanta generosidade e emoção. (A Tua Voz, de Margarida Cardoso e Alexandra Alves Luís | Associação Mulheres sem Fronteiras & GTOLX)
Por: Alexandra Alves Luís

23 de Março – Sexta-feira

16h30 – 18h || Associação Cultural da Goela
Sinopse: Através do contato com várias imagens relacionadas com as partes do corpo humano, o participante irá explorar a sua criatividade e, de uma forma lúdica, visualizar e construir formas relacionadas com o seu corpo através da manipulação do papel, cola e tinta acrílica. No final do workshop, será servido um chá. Deverá levar roupa confortável e, se quiser, poderá também levar folhas de papel diversificado. NOTA: Confirmação das presenças um dia antes da realização do workshop, para o e-mail paiva.salome@gmail.com.
Por: Ana Salomé Paiva
18h – 21h || Livraria Tigre de Papel
Workshop de Banda desenhada autobiográfica com Dileydi Florez
Sinopse: O quotidiano é uma Banda Desenhada, os momentos quotidianos são uma banda desenhada. Do surgir de uma ideia ao esquecimento é um instante e para que uma ideia desabroche são necessários vários passos. Neste workshop descobre-se a metodologia criativa: Registo de ideias/diário gráfico, o desenho, a abordagem gráfica, a organização da prancha e da narrativa.
NOTA: Necessário inscrição prévia para: info@dileydiflorez.com
Por: Dileydi Florez
18h30 – 20 || Casa do Brasil
Tertúlia Feminismo e a mulher negra no Brasil
Sinopse: Conversa conduzida por Shenia K, do Papo Preta, um projeto psicoterapêutico com foco no cuidado da saúde mental da mulher negra, cujo objetivo é propiciar a construção de um espaço para a promoção de saúde emocional e bem estar psicológico. Um lugar de escuta, troca de experiências, construção de estratégias de enfrentamento do racismo e fortalecimento da autoestima, propiciando o empoderamento da mulher negra.
Por: Shenia Karlsson

24 de Março – Sábado

24/03 – 25/3 || 11h – 19h || Gaivotas
Sinopse: Trata-se de um flash day alargado a um fim de semana, com a participação de Joana Barata (@papercat.ink), de Filipa Vargas e de Tania Catclaw, num evento “female/non binary tattooers”, em que as tatuadoras estarão disponíveis para tatuar pequenos flash relacionados com o evento e haverá merchandising associado a cada artista.
11h – 12h30 || BUS Paragem Cultural
Workshop Toque Feminino
Sinopse: Um espaço criado para que todas as mulheres possam explorar seu processo criativo, fortalecer suas potências físicas e emocionais através da expressividade da dança. Cada movimento aqui marca a identidade de cada uma de nós e assim despertamos em cada corpo as mais profundas e prazerosas sensações de bem-estar.
Por: Mónica Rocha
14h – 18h || BUS Paragem Cultural
Sinopse: A concretização e a vida das cidades são reflexos das estruturas de poder e decisão das sociedades que a sustentam. Assim, numa sociedade patriarcal será que se pode esperar que as mulheres tenham efetivo espaço, voz e ação nas decisões que configuram os seus quotidianos? Colocando esta questão como base, propõe-se aplicar uma metodologia participativa, com enfoque feminista, para perceber, da pluralidade das participações o que são, entre outras, as estratégias de: 1. Invisibilização das estruturas de poder urbanas opressivas; 2. Consolidação física das desigualdades; 3. Questionamento e identificação das opressões urbanas; 4. Respostas e reações às condicionantes e 5. Avaliação dos processos em desenvolvimento. Toda estas questões são trabalhadas in situ. As cidades, os bairros, as ruas são os próprios campos de trabalho, reflexão e proposição, também campos de batalha.
NOTA: Inscrição gratuita, mas obrigatória, para info@mulheresnaarquitectura.pt.
Por: Mulheres na Arquitetura, com Patrícia Santos Pedrosa, Lia Antunes e Joana Pestana Lages
16h – 18h || Taranná
Tertúlia Outras formas de amar e empoderamento feminino
Sinopse: Roda de conversa para discutir e refletir sobre o que se pode dizer a respeito das relações não-monogâmicas consensuais (poliamor, relações swingers, relações abertas, anarquia relacional) e perceber em conjunto quais os paralelos que podem ser feitos entre estas relações afetivas/sexuais e o empoderamento feminino (tema de investigação do Mestrado em Psicologia Clínica da Psicóloga e Psicoterapeuta).
Por: Marcela Aroeira
18h30 – 20h || BUS Paragem Cultural
Debate Perspectivas Feministas sobre as Práticas Espaciais
Sinopse: Alguns acontecimentos nos campos da Arte, da Arquitectura e do Urbanismo têm vindo a interpelar diretamente o espaço público sobre o papel das mulheres na Arquitectura. Em concreto, o surgimento progressivo de formas diferentes de prática de projecto, a exposição Fernanda Fragateiro: dos arquivos, à matéria, à construção no Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia com curadoria de Sara Antónia Matos em 2017 e a criação da Associação Mulheres na Arquitectura também em 2017. As possíveis reflexões sobre a relação entre Feminismo e Arquitectura têm linhas constantes que elaboram a ideia essencial do feminismo – equilíbrio de poderes entre homens e mulheres – através do tensionamento dos limites do discurso arquitectónico em processos de trabalho críticos do contexto sociocultural e político contemporâneo. Propomos perspectivar os discursos, as formas e os produtos dos acontecimentos identificados, à luz das trocas teóricas e práticas entre Feminismo e Arquitectura.
Por: Patrícia Robalo Ribeiro
21h – 0h || Crew Hassan
Festa Final do Festival
Sinopse: Coro de Vozes Tradicionais Femininas + Concerto Maria João Fura + DJ Set Cara//Vag//Yo + DJ Set Rhythm Phazer
Por: FFLx

25 de Março – Domingo

11h – 12h || Zona Franca nos Anjos
Atividade infantil: “Gerador de Histórias”
Sinopse: O “Gerador de Histórias” é uma máquina espetacular! Misturamos a nossa roupa com as nossas ideias, juntamos sabão às riscas e estendemos enredos incríveis no estendal! Traz a tua roupa favorita e vem experimentar este gerador! Espetáculo musicado a partir do livro “Os vestidos do Tiago”, de Joana Estrela. Narração oral e voz por Andreia Nunes e Música por João Roque.
14h – 17h || Ler Devagar
Debate: Dar o corpo ao manifesto: agenda feminista e formas de protesto
Sinopse: Debate sobre a(s) agenda(s) feminista(s) e estratégias de intervenção. Com a presença, entre outras, de Manú Gois, de Ana Sofia, representante do Lobby Europeu de Mulheres/EWL e de ativistas FEMEN (pela primeira vez em Portugal). A partir de diferentes pontos de vista, vamos refletir sobre os métodos usados, as opções ideológicas e as prioridades do movimentos feminista na Europa. Parte das intervenções poderá ser em inglês. Moderadora: Luisa Rego.
17h30 – 20h30 || Ler Devagar
Documentários: Y la memoria somos nosotras… e Sabedoras de muchas lunas
1º Filme : Y la memoria somos nosotras… Desde há mais de uma década que as camponesas de Inzá – cauca se juntam em pátios, hortas, cozinhas e praças para falar dos seus problemas e procurar para eles soluções coletivas. Criam estratégias para enfrentar as violências, a escassez económica, participarem em cenários públicos, alimentar o território e tornar assim mais digna a vida em comunidade, inventando os feminismos camponeses. (de Paola Figueroa-Cancino y Angela Rubiano Tamayo)
2º Filme: Sabedoras de muchas lunas
Uma história relatada a partir de várias vozes, um passeio através territórios diferentes para mostrar a experiência das mulheres, a nossa contribuição à sobrevivência dos povos e processo da Organização Nacional Indígena de Colômbia, que hoje cumpre 30 anos. O filme Sabedoras de muchas lunas foi filmado maioritariamente em território emberá (Chocó), wayuú (La Guajira), Koreguaje (Caquetá) y pijao (Tolima). (de Angela Rubiano Tamayo, Paola Figueroa-Cancino y Raquel González Henao)
Com Ana Maria Castro Sánchez (representante das realizadoras) e eventual presença por Skype da realizadora Paola Figueroa-Cancino.

Endereços:

Anjos 70: Regueirão dos Anjos, 70
Associação Cultural da Goela: Rua dos Baldaques 47
Bar Irreal: Rua do Poço dos Negros, 59
BUS Paragem Cultural: Rua Maria, 73
Casa do Brasil: Rua Luz Soriano, 42
Crew Hassan: R. Andrade 8A
Gaivotas: Rua das Gaivotas, 8
Disgraça: Rua da Penha de França 217A/B
Ler Devagar: Rua Rodrigues Faria, 103 (Lx Factory)
Livraria Tigre de Papel: Rua de Arroios, 25
MOB: Rua dos Anjos, 12F
Pequena Notável: R. da Condessa, 12
Taranná: Rua Jacinta Marto N 10 B
Traça: Rua Luciano Cordeiro, 2C
Zona Franca nos Anjos: Rua de Moçambique 42

Detalhes

Início:
3 de março de 2018
Fim:
26 de março de 2018
Categorias de Evento:
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Local

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